Crítica: O Homem Irracional (2015)

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6/1054/1007,1/1039%53%
Números obtidos do IMDb e do Rotten Tomatoes em 6.8.2015.

Recentemente eu listei os 10 melhores filmes dirigidos por Woody Allen, devido ao lançamento de O Homem Irracional. Assisti ao filme e posso dizer que a minha lista permanece intacta.

Joaquin Phoenix interpreta Abe, um professor de filosofia que está deprimido e diz que sua vida não tem sentido e que se muda para uma cidade pequena e começa a ensinar na faculdade onde Jill (Emma Stone) estuda. Ela é fascinada por ele e começa a rejeitar a companhia de seu próprio namorado Roy (Jamie Blackley) para passar mais tempo com Abe. Um dia, porém, Abe e Jill ouvem uma conversa em uma lanchonete que muda completamente a vida de Abe.

Eu não vou dar os detalhes do que acontece, porque eu não quero estragá-lo, mas eu simplesmente não consegui acreditar na história. Ok, ele tem uma crise existencial e está deprimido, mas e o resto? Eu não acredito que duas mulheres (Jill e Rita, interpretada por Parker Posey) ficariam tão interessadas nele, achando que ele é incrível. Ele é extremamente pessimista, tem problemas com a bebida e é egoísta. E ele não é nem um pouco charmoso ou carismático.

Além disso, eu não me convenci de que de repente volta a ter vontade de viver e encontra um propósito na sua vida apenas por ter ouvido uma conversa de pessoas que nem ao menos conhece. Houve um momento no filme que eu pensei que se assemelhava a Match Point, mas o momento passou.

O que eu mais gostei sobre o filme foi sua trilha sonora, ironicamente muito mais animada do que o tema discutido. Então, talvez eu seja racional demais para gostar dele.

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