Crítica: Capitão América: Guerra Civil (2016)

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8,5/1075/1008,5/1091%91%
Números obtidos do IMDb e do Rotten Tomatoes em 6.5.2016.

Não sou muito fã de filmes de super-heróis, mas os da Marvel realmente me cativaram, especialmente os do Capitão América. Já havia gostado de Vingadores: Era de Ultron, mas Capitão América: Guerra Civil superou todos os anteriores, na minha opinião.

Após uma missão fracassada na Nigéria, os governos e a população estão bravos com os Vingadores e querem que eles sejam responsabilizados pelas mortes de inocentes. Neste sentido, a Organização das Nações Unidas quer que eles assinem um acordo no qual se comprometem a não atuar de maneira independente. Uma parte do grupo, liderada por Capitão América (Chris Evans) se opõe ao acordo, enquanto que o restante, sob o comando do Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), concorda com o documento. Concomitantemente, uma nova ameaça faz com que as diferenças entre os heróis se torne praticamente insustentável.

Era justamente esta diferença de opiniões e posições ideológicas que eu esperava em Batman vs. Superman e que me decepcionou muito. Guerra Civil, porém, tem todos os elementos que um ótimo filme de ação deve ter. A batalha entre os 12 heróis principais é sensacional e repleta de humor também. O filme inteiro, na verdade, tem um tom mais leve do que Batman vs. Superman, apesar de ser igualmente longo.

Não vou mencionar todos os personagens, mas as participações especiais de que mais gostei foram, com certeza, do Homem-Formiga (Paul Rudd, que já esteve sensacional como protagonista ano passado) e do novo Homem-Aranha (Tom Holland). A Marvel acertou em cheio no elenco, o que renderá boas continuações.

Enfim, este sim é um filme digno de toda a divulgação de “Time Capitão América” e “Time Homem de Ferro” e vale a pena ser visto no cinema (para quem gosta deste tipo de filme, claro…)!

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