Crítica: O Bom Gigante Amigo (2016)

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7/1066/1007,2/1071%66%
Números obtidos do IMDb e do Rotten Tomatoes em 4.7.2016.

Não conhecia a história de O Bom Gigante Amigo antes de assistir ao filme na semana passada, mas sabia que era baseado em um livro voltado ao público infantil (escrito por Roald Dahl). Portanto, faz sentido que esta adaptação de Steven Spielberg seja claramente direcionada à crianças e que eu tenha achado um pouco infantil demais.

Em Londres, conhecemos uma menina órfã chamada Sophie (Ruby Barnhill) que, durante a noite, vê um gigante andando pelas ruas da cidade. Ele o rapta e a leva para a “Terra dos Gigantes”. Lá, tornam-se amigos e Sophie quer defendê-lo dos demais gigantes. Sem nome, ela o apelida de Bom Gigante Amigo (“BGA”) (Mark Rylance).

Os efeitos visuais são realmente encantadores, principalmente na cena em que Sophie e BGA vão caçar sonhos (esta, na verdade, é a profissão dele). Aliás, o filme inteiro é visualmente deslumbrante. Outro ponto que me chamou a atenção foi a trilha sonora, composta por John Williams, um dos maiores compositores do cinema. A música realmente é linda e nos guia por todas as aventuras de Sophie e BGA.

O roteiro, como já mencionei, não me empolgou muito, mas deve encantar crianças. Gostei mais do terceiro ato, quando vemos o interior do Palácio de Buckingham e a Rainha Elizabeth II (Penelope Wilton) em situações hilárias.

Muitos têm comparado este filme a E.T. – O Extraterreste, e eu consigo ver as semelhanças. Mas E.T. me encantou mais – talvez, justamente, porque eu era criança quando o vi…

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